A autoestima é a apreciação que uma
pessoa faz de si mesma em relação à sua autoconfiança e seu auto-respeito.
Através dela podemos enfrentar desafios e defender nossos interesses. É formada
ainda na infância utilizando o tratamento que se dá à criança como peça chave,
ou seja, se a criança for sempre oprimida em relação a suas atitudes terá baixa
auto-estima e se a criança for sempre apoiada em relação à suas atitudes terá
auto-estima elevada. É importante ressaltar que a criança pode ser apoiada em
momentos em que é advertida em alguma atitude, pois em momentos em que ocorrem
as advertências dá-se a essa criança o devido valor e ainda a ensina a ter
domínio próprio e a distinguir atitudes positivas e negativas.
A baixa autoestima é o sentimento que se manifesta em pessoas inseguras,
criticadas, indecisas, depressivas e que buscam sempre agradar outras pessoas.
A autoestima elevada em contrapartida é a condição vivida por pessoas que são
elogiadas, apoiadas, autoconfiantes, que tem amor próprio, não vive em conflito
e não são ansiosas e inseguras.
A importância da autoestima é consideravelmente grande, pois através dela nos identificamos com o eu interior e com outras pessoas com as quais nos relacionamos. Para a contribuição da formação da auto-estima é importante que essa seja positiva. Nessa contribuição, não critique, não culpe, não rejeite, não humilhe, não frustre e não exponha a perda. Ao contrário pode-se contribuir com incentivos que levam a criança a se conhecer, a se gostar, a perceber suas qualidades e a acreditar que é amada e respeitada.
Como podem ver, o elogio é a chave para uma boa auto-estima e longe de "estragar a criança", ou torná-la dependente destes elogios para se comportar, essa forma de interagir com ela só gera benefícios, visto que, reconhecendo através do outro que é capaz e competente, ela mesma pode se sentir desta forma, tornando-se independente e bem sucedida em seu futuro.
Beijo, beijo
Lauandah Antunes
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